
A Câmara Municipal do Seixal adquiriu ultimamente um número considerável de viaturas ligeiras de passageiros e carga mais propriamente da marca Ford.
Segundo os dados conhecidos, o contrato de aquisição das viaturas tem uma cláusula, muito preocupante!
Que a manutenção e reparação das viaturas é realizada nas instalações e pelos trabalhadores da marca “Ford”.
A nossa preocupação enquanto sindicato passa por recear o pior para os trabalhadores da autarquia Seixalense com a categoria de lubrificadores e mecânicos.
Porque esta decisão invulgar, de entregar a privados, o trabalho que é feito pelos seus trabalhadores, não cai muito bem a uma Câmara que se diz preocupada com os trabalhadores.
Esta decisão coloca em causa o futuro dos trabalhadores com a categoria de lubrificadores e mecânicos da Câmara Municipal do Seixal.
Porque a questão é muito simples, se os trabalhadores a médio prazo não podem trabalhar nas viaturas municipais, o que passaram a fazer?
Os trabalhadores dizem pelos corredores que este tipo de negócios que a autarquia faz não é novidade.
E dão como exemplo: O pagamento mensal do aluguer das oficinas municipais cerca de 140,000€ (28 mil contos na moeda antiga) e só ao fim de 10 anos é que a Câmara pode comprar as instalações.
A Câmara Municipal do Seixal complica e limita a liberdade sindical ao SINTAP, porque sabe que não pactuamos com uma gestão que lesa os direitos dos trabalhadores, e não nos silenciamos.
Segundo os dados conhecidos, o contrato de aquisição das viaturas tem uma cláusula, muito preocupante!
Diz, que as viaturas têm auto – manutenção! Isso quer dizer:
Que a manutenção e reparação das viaturas é realizada nas instalações e pelos trabalhadores da marca “Ford”.
A nossa preocupação enquanto sindicato passa por recear o pior para os trabalhadores da autarquia Seixalense com a categoria de lubrificadores e mecânicos.
Porque esta decisão invulgar, de entregar a privados, o trabalho que é feito pelos seus trabalhadores, não cai muito bem a uma Câmara que se diz preocupada com os trabalhadores.
Esta decisão coloca em causa o futuro dos trabalhadores com a categoria de lubrificadores e mecânicos da Câmara Municipal do Seixal.
Porque a questão é muito simples, se os trabalhadores a médio prazo não podem trabalhar nas viaturas municipais, o que passaram a fazer?
Os trabalhadores dizem pelos corredores que este tipo de negócios que a autarquia faz não é novidade.
E dão como exemplo: O pagamento mensal do aluguer das oficinas municipais cerca de 140,000€ (28 mil contos na moeda antiga) e só ao fim de 10 anos é que a Câmara pode comprar as instalações.
A Câmara Municipal do Seixal complica e limita a liberdade sindical ao SINTAP, porque sabe que não pactuamos com uma gestão que lesa os direitos dos trabalhadores, e não nos silenciamos.
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