Os administradores da Função Pública que autorizem a contratação de pessoal a recibos verdes, no próximo ano, para desempenhar funções subordinadas e permanentes dos serviços correm o risco de serem afastados do cargo.
Conforme apurou o Diário Económico, para além desta penalização, a proposta de Orçamento do Estado para 2009 prevê que sempre que a Inspecção-Geral de Finanças descubra casos de recibos verdes ilegais, as direcções das empresas públicas são obrigadas a alterar os mapas de pessoal dos serviços e a abrir um concurso para preencher esse cargo.
Esta medida já constava do acordo assinado em Maio entre os sindicatos da UGT e o ministro das Finanças e que visava combater a precariedade no Estado.
Contudo, e ao contrário do que acontece no sector privado, os trabalhadores não são integrados de imediato nos serviços e apenas podem concorrer no caso do ministro das Finanças autorizar abrir o concurso a pessoal fora da Administração Pública
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